Assunto: constantes quedas de energia elétrica no Parque Industrial Araldi I
Na tarde de terça-feira, 21 de dezembro, em seu Gabinete, na Prefeitura, o Prefeito Carlinhos Turatto recebeu empresários do Parque Industrial Araldi I, presente o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Turismo, Everaldo Santini, que também é empresário do ramo da metalmecânica, presentes também os Vereadores: Chico Peretto, Kike Didomênico, Carlos Mangini e Márcio da Silva, e o representante da COPEL Distribuição, Marcus Vinicius Monteiro, Gerente da Agência de Francisco Beltrão.
O assunto da reunião foi sobre a falta e constantes quedas de energia elétrica naquele Parque Industrial, afetando a todas as indústrias ali instaladas, causando paralisações ou reduções na produção, afetando a entrega de produtos nos prazos estabelecidos, descumprimento de contratos e prejuízos.
O representante da COPEL Distribuidora, Marcos Vinicius Monteiro, estabeleceu o prazo de 90 dias para que a empresa proceda a resolução do problema, que deve começar pelo exame geral da rede de distribuição, ação de manutenção e reparos necessários, troca de chave, se for o caso, ou mesmo troca da rede.
O Vereador Kike Didomênico questionou esse prazo de 90 dias, e pediu a redução pela metade, tendo o Gerente da Copel afirmado que no prazo de 90 dias o assunto será solucionado, e que no máximo em 30 dias a empresa fornecerá um relatório completo da realidade do problema e das medidas efetivas a serem tomadas.
Para o Prefeito Carlinhos Turatto, é de suma importância que o escritório regional da COPEL resolva o problema no prazo estabelecido (90 dias), ou antes. “Se preciso for, iremos ao Governo do Estado. Estes empresários, aqui presentes, e outros, acreditaram em Dois Vizinhos e se instalaram naquele Parque Industrial, como outros o fizeram em outros Parques Industriais do Município. E quando o empresário instala a sua empresa industrial, ele quer produzir. Para isto, precisa dos insumos básicos e da energia necessária e imprescindível para funcionar as suas máquinas ou mesmo para conservar o seu produto final, e fazer a entrega nos prazos combinados. O Município tem que buscar e dar essas condições. E a COPEL, vende a energia para isto, face ao que tem que fazer a sua parte”, disse.