Poucas coisas são mais incômodas que picadas de insetos, especialmente em um cenário de epidemia de dengue como a que assola Dois Vizinhos e toda a região. Para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti e prevenir consequências mais graves da doença, o uso adequado de repelentes é uma medida fundamental.

Como usar e quais cuidados tomar? O repelente de mosquito, de fácil aquisição em farmácias, requer certos cuidados em sua utilização. Não basta apenas aplicá-lo; é importante seguir algumas orientações para garantir sua eficácia e segurança. Ao adquirir o produto, é essencial ler atentamente as instruções de uso fornecidas pelo fabricante.

Como usar corretamente o repelente de mosquito? O repelente deve ser aplicado nas áreas expostas do corpo, evitando regiões como boca, nariz e perto dos olhos. É importante utilizar a quantidade adequada do produto, sem exageros, e distribuí-lo uniformemente sobre a pele. Ao aplicá-lo em crianças, deve-se ter cuidado para não deixar resíduos nas mãos, evitando que sejam levados à boca.

Quem pode usar o repelente? O uso do repelente é recomendado para pessoas a partir de seis meses de vida, desde que não haja histórico de alergia aos componentes da fórmula do produto. Para bebês e crianças, a frequência e a quantidade de aplicação variam de acordo com a faixa etária.

Outras dicas importantes:

• Evite aplicar o repelente em excesso, pois isso pode ser prejudicial à saúde.
• Não durma com o repelente no corpo e evite aplicá-lo sobre feridas ou pele inflamada.
• Não utilize repelentes em conjunto com cosméticos perfumados, pois isso pode diminuir sua eficácia.

Tipos de repelentes e suas substâncias: Existem diversos tipos de repelentes disponíveis no mercado, como gel, spray e loção, cada um com sua composição específica. Além disso, há opções de repelentes naturais à base de óleos essenciais, como citronela, cravo, andiroba, eucalipto e hortelã, que também podem ser eficazes na proteção contra os mosquitos.

Mitos e verdades: O repelente, como o nome indica, não mata os mosquitos, ele intimida e repele os insetos. É importante ressaltar que o uso de repelentes é contraindicado em casos de alergia aos componentes da fórmula do produto ou em pele machucada ou inflamada. Em bebês menores de seis meses, a proteção contra as picadas deve ser feita por meio de métodos de barreira, como roupas adequadas e mosquiteiros, sob orientação médica.

Incentivo ao uso de repelentes: Diante da grave situação epidêmica de dengue em nossa cidade, é fundamental que cada indivíduo faça a sua parte, adotando medidas preventivas como o uso regular de repelentes. A prevenção é a melhor forma de combater a propagação da doença e evitar maiores complicações. Juntos, podemos proteger nossa comunidade e contribuir para um ambiente mais saudável para todos.